Regina Aparecida de Sousa, gerente da Caixa Econômica Federal, foi indicada por várias personalidades de Santo Antônio do Monte. É natural da cidade de Abaeté, assim como toda sua família.

A mãe se chama Maria Bernardes de Sousa e o pai chamava Rafael Alves de Sousa. Tem apenas um irmão mais velho, o Osvaldo. Casada com o Teilor, que trabalha na gráfica Gramol. Tem uma filha, com 17 anos.

Passou sua infância em Abaeté, saindo somente aos 25 anos de idade, quando passou no concurso da Caixa no ano de 2000, sendo chamada para assumir o cargo no ano de 2001 na cidade de Campos Gerais no sul de Minas, ficando até o ano de 2004. Foi nessa cidade conheceu seu esposo.

Saiu de Campos Gerais para trabalhar na Caixa de Santo Antônio do Monte, onde engravidou e teve sua filha em 2005, permanecendo até o ano de 2011. Depois foi transferida para São Sebastião do Paraíso, onde assumiu a primeira gerência.

Em 2012 voltou para Santo Antônio do Monte e está até hoje. É uma cidade geograficamente melhor para a família, pois fica no meio das cidades natais, dela e de seu esposo.

O que é mais desafiador em trabalhar do banco é atender ao público, a questão de fila e tempo de espera. As pessoas hoje não querem mais esperar, estão impacientes. Ainda existem as metas a serem alcançadas, assim como a parte social dos atendimentos aos auxílios disponibilizados pelo governo, que se intensificou desde a pandemia.

Hoje a Caixa lidera aproximadamente mais de 60% do mercado no seguimento habitacional. Já a relação com a ação social, assim como projetos para o meio ambiente, a Caixa patrocina somente a nível nacional, da matriz em Brasília, pois as agências não têm autonomia para tais decisões.

Entretanto, ao mesmo tempo que passa por desafios, sente que é agradável, pois ama o que faz. Se diz apaixonada pela Caixa e por sua profissão. Existe um ditado que assume para sua vida: “Quem faz o que gosta não trabalha nunca”.

Ficou bastante feliz ao saber que foi indicada por muitas personalidades queridas da cidade e atribui esse prestígio e carinho ao amor que ela tem pelo trabalho, buscando atender os clientes da melhor forma possível.

Quando está com o cliente procura resolver seu problema, e tem recebido esse feedback das pessoas, que afirmam gostar do atendimento dela exatamente por isso. Busca sempre estar disponível, as vezes os clientes a procuram nos finais de semana ou mesmo a noite, e ela ajuda quando possível.

Acredita ainda por passar confiança e credibilidade, e como trabalha há muitos anos na cidade, vem criando um vínculo com os clientes, que foram virando amigos.

Uma viagem inesquecível foi para Angra dos Reis, gostou muito, chegou a retornar à cidade. Foi com a família, esposo e filha. Ela gostaria de viajar mais.

Na culinária até sabe cozinhar, se arrisca em algumas receitas, mas nada sofisticado, prefere mesmo é saborear os pratos que outros cozinheiros fazem.

A mensagem que deixa aos jovens que estão ingressando no mercado de trabalho é para escolherem uma profissão para trabalhar que lhe dê prazer. Não adianta pensar apenas naquela que trará um alto retorno financeiro, corre o risco de não ser feliz.

Quando gostamos do que fazemos, o retorno financeiro é uma consequência, além disso, passamos mais tempo no trabalho que em casa, então é muito importante se fazer o que se gosta. Quando os desafios chegarem não serão tão difíceis de se superar. Isso é algo que ela sempre fala para sua filha.