DR. BRUNO COUTO – Advogado
Dr. Bruno Couto, uma referência no segmento de advocacia em Santo Antônio do Monte. Atua no empresarial trabalhista, dependendo da situação, também para o trabalhador, mas o foco é para o empregador, atua também no empresarial cívil, cobrança, elaboração de contratos, tem algumas coisas na área de família, e as vezes até o criminal, quando é algo mais simples, mais ligada ao empresarial, que é seu interesse maior.
É nascido e criado em Santo Antônio do Monte, onde morou até os 17 anos quando foi para Belo Horizonte em 1997, fazer cursinho e onde fez faculdade, trabalhou lá um período, mas nunca se desligou de Santo Antônio do Monte, sempre visitava a cidade, ao menos de 15 em 15 dias, bem presente com a família e amigos, voltou para morar em 2006.
Trabalhou um período em Belo Horizonte em um escritório de advocacia renomado chamado; Gontijo Mendes advogados associados, na área do direto do trabalho empresarial, entrou lá em 2003 como estagiário, e em 2004 foi contratado como advogado onde ficou até 2006, quando recebeu um convite para voltar para Santo Antônio do Monte, para trabalhar com o Dr. Wagner de Melo Franco, ficou 1 ano trabalhando com o Dr. Wagner, depois, em 2007, abriu um escritório próprio, sozinho, e em 2008 se associou ao Dr. Antônio Bolina Neto, criaram um escritório que chamava Bolina e Couto advogados associados, que funcionava no anexo da casa do próprio Dr. Antônio, ficaram lá até 2011.
Em meados de 2010 convidaram as advogadas Dra. Cássia, Dra. Fabiana e a Dra. Evelyn para montar uma banca de advocacia, que era algo que não tinha em Santo Antônio do Monte ainda, foi quando surgiu o escritório Mérito advogados associados, fizeram o projeto, idealizaram e colocaram em prática, o escritório ficava onde hoje funciona o escritório Sousa Soares da dra. Mariana, e ficaram lá até 2018, depois disso ele, dra. Cássia, que atua no direito de família, e Dr. Antônio, especializado em direito criminal, e direito civil empresarial, na parte de sucessões e inventário, se desligaram da Mérito e fundaram o escritório atual que é Bolina Costa e Couto advogados associados, onde estão até hoje e acredita que será onde eles permanecerão.
Estudou na PUC Minas, entrou em 1999, se formou no final de 2003, 2006/2007 fez uma pós graduação em Direito social, que envolve uma área mais geral do direito previdenciário e direito do trabalho, através da Nilton Paiva, e desde o primeiro estágio em Belo Horizonte sempre foi envolvido com o direito do trabalho, voltado mais para a parte da empresa, no segundo período de faculdade ele trabalhou 1 ano e meio como auxiliar, no departamento pessoal em uma empresa de prestação de serviços terceirizado chamada Convip serviços gerais em Belo Horizonte, de vigilância, limpeza, portaria, a proprietária da empresa inclusive era de Santo Antônio do Monte, a Sandra Bolina, filha do Sr. Tavinho Bolina, irmã do Nelinho Bolina, a empresa Gontijo prestava serviços para a Convip.
Ficou um ano sem trabalhar, no ano de 2001, só estudando e em 2002 conseguiu estágio no escritório renomado chamado Paulo Chamon, já na área do direito do trabalho empresarial, para trabalhar com o Dr. Paulo que é amigo do Dr. Vilmar Brito, ele chegou a pedir a intervenção do Dr. Wilmar, pois na entrevista de emprego com o Dr. Paulo, ele falou que era de Santo Antônio do Monte e o mesmo falou da sua amizade com o Dr. Wilmar. Lá atuavam mais na área trabalhista empresarial e advocacia junto aos bancos, principalmente o banco Itaú e Unibanco, fazia mais o serviço externo das diligências, foi onde começou a fazer muitas amizades na área em Belo Horizonte, até com os advogados que tinham ações contra os bancos, inclusive tem um advogado que se tornou um grande amigo, Dr. Elder Melo, hoje ele é referência na advocacia bancária de funcionário contra o banco no estado de Minas.
Tem muitos amigos como Dr. Felipe Grossi, Dr. Eduardo, na época quem o direcionou para esse escritório foi sua prima a dra. Sonia Couto, também advogada e já trabalhava no Gontijo Mendes.
Ficou no Paulo Chamon por um ano, e em maio de 2003 a Sônia perguntou se ele teria interesse em trabalhar na Gontijo Mendes, o escritório que estava no auge na época, a remuneração era um pouco menor que a do Paulo Chamon, mas que lá tinha mais chance de ser efetivado pelo tamanho do escritório e pela quantidade de clientes que tinham, então aceitou ir trabalhar lá com ela, que era responsável pela pasta rede ferroviária federal, então se tornou estagiário dela no início dos processos da rede ferroviária federal, depois foi crescendo como estagiário dentro do escritório e foi pegando serviços de outros advogados também e fazendo serviços externos, fez muitos amigos, e que continuam sendo amigos até hoje.
Prestou serviço para uma siderúrgica, a Vital Magnésio Nordeste, de um pessoal italiano, o proprietário chama José Trincanato, em uma cidade chamada Várzia da Palma, uns 300km de distância de BH e era uma empresa que tinha muita demanda trabalhista e precisava ter um advogado constante nos dias que tinha audiência, ficava uns 2 a 3 dias por semana na cidade.
Nunca tinha pegado estrada para fora do eixo de Santo Antônio do Monte, na época não achava muito bom, mas depois percebeu que foi uma experiência bem bacana. Depois desse período, voltou a ficar somente em Belo Horizonte e eles colocaram como gerente de alguns clientes, como era um escritório grande a remuneração não condizia com a quantidade de trabalho, trabalhava muito, tinha muita responsabilidade e ganhava na época em média três salários mínimos, então começou a desejar ir para outro escritório, abrir seu escritório ou tomar um outro rumo na época, chegou a pedir aumento, ficaram de pensar, disseram que ele merecia, mas tinha que passar pelo administrativo e financeiro, foi nesse meio tempo que o Dr. Waguinho chamou ele para voltar para Santo Antônio do Monte, pediu para pensar, conversou com os pais, que adoram a ideia dele voltar para a cidade e conversou com outros advogados lá de Belo Horizonte que falaram que lá ele sempre seria um funcionário, foi quando decidiu sair, comunicou ao escritório, e voltou para Santo Antônio do Monte, onde está até hoje.
O escritório dele vem crescendo e hoje tem parcerias com outros escritórios de Belo Horizonte, que atuam em áreas diferentes, como proteção patrimonial, planejamento sucessório, o escritório do Dr. Fabiano Zica é parceiro entre outros, então a pessoa que procura por ajuda lá, se não for da área deles, eles direcionam para outros escritórios com áreas mais específicas, como o direito ambiental, e o cliente sai com algum suporte, é essa a ideia da banca, para atender a todas as necessidades dos clientes, mesmo que eles não atendam determinada área específica, eles tem quem lhes dê suporte.
Sua mãe chama Lúcia Helena de Melo Couto, formada em administração de empresas, administra a granja do avô, filha do Tonico Baeta (Antônio Rodrigo de Melo) e da dona Maria Helena Souto, que foi professora, seu pai chama Ciro Antônio Couto, formado em engenharia mecânica, ele trabalhou um período pequeno na Amanesis em Belo Horizonte, depois que o doutor Bruno nasceu, o primeiro filho, Sr. Ciro preferiu voltar para Santo Antônio do Monte; hoje tem uma empresa de chumbo, de metais, os avós Geraldo da Costa Couto (Geraldinho do cartório), dono titular do cartório de registro civil, sempre foi muito elogiado pela letra, que era muito bonita e a avó é Laurinda de Castro Couto, todo mundo tem de referência a casa dela, ao lado do cartório, pois tem uns leões e uma estátua de pedra na frente, as pessoas que casam no cartório gostam de tiram foto em frente à casa,
O apartamento que ele morou em Belo Horizonte era de sua avó, ela sempre o ajudou muito. Tem dois irmãos, o Neto, que é dentista, e o Ciro Filho, advogado também, concursado na prefeitura, e trabalha meio período no CREAS.
Se fosse pelo comodismo estaria até hoje em Belo Horizonte, tem gente que acha bacana ser advogado em Belo Horizonte, talvez estivesse com um salário bom, mas empregado, assim como quando voltou para Santo Antônio do Monte. Muito embora tenha sido empregado na sua cidade também, por um período, mas chegou à conclusão que não serve para ser subordinado, ele gosta de ser seu próprio patrão, apesar de se comportar as vezes como empregado, falam que ele tem um espírito de funcionário até hoje, porque tem horário, chega 8h para trabalhar, para as 11h para almoçar e retorna as 13h encerrando as atividades às 17h, quando vai para casa, é uma disciplina, muito raramente leva serviço para casa ou passa do horário no escritório.
Casou em 2015, com Sásquia Loren Alves de Melo Couto, tem um filho, Heitor, está com 4 anos e meio, e é muito ligado a ele, tanto a ele quanto à sua esposa se esforçam para passar o maior tempo possível com o filho, um tempo de qualidade.
Viagem inesquecível que fez foi para Porto de Galinhas, a última viagem que fez, em 2020, pois adora o Nordeste, fez em família, com a esposa e o filho, o irmão do meio com a espoa e o sobrinho, eles ficaram uma semana por lá.
Na culinária sempre gostou mais da degustação, sua é esposa quem sabe cozinhar, mas na pandemia por causa do isolamento acabou aprendendo a fazer umas coisas, pois a esposa sempre fazia algo diferente aos domingos, e ele de tanto observar foi aprendendo, ele gosta de fazer o risoto, e é um ótimo churrasqueiro de air fryer.
A mensagem que deixa aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho e aos que querem empreender é ter paciência e perseverança, se tiver vai conseguir atingir o objetivo, não adianta a pessoa se formar hoje no direito e pensar que da noite para o dia vai ganhar um mega salário, isso não existe, a não ser que a pessoa seja filho de um dono de uma grande banca de advocacia, ou filho ou parente de desembargador, de procurador ou promotor, que vai dar um encaminhamento nesse sentido, que acontece quando se tem um nome por trás. Para começar tem que ralar, o resultado vem ao longo dos anos, o primeiro processo pode ser que renda honorários em 10 anos, dependendo da situação. Ele tem processo que iniciou em 2010, 2011 e ainda não foi concluído, então depende muito da paciência e da perseverança.
Paciência com os primeiros clientes, geralmente não são fáceis, o advogado nem sempre sabe lidar com facilidade; é pensar que a medida que for fazendo um bom trabalho vai crescendo e melhorando a qualidade do serviço, e a qualidade das pessoas que os procuram também é muito importante. Saber que há um momento em que o profissional vai sentir a necessidade de selecionar determinados serviços e clientes, porque é uma coisa que os advogados precisam deixar claro desde cedo é que advogados não são mágicos, não fazem milagres, advocacia é uma profissão “meio” não se pode prometer resultado para ninguém, pode comprometer e fazer um bom trabalho, agora garantir resultado é impossível, porque não é o advogado que julga o processo, quem vai julgar é o juiz e a rotatividade destes cargos são grandes e cada um tem um entendimento diferente.
Confira o “Arquivo Confidencial” do doutor Bruno Couto, clicando no link abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=ughEO5SA35c